Telemóveis da Primeira Geração

Apesar de todas estas desvantagens, foi esta geração de telemóveis que nos proporcionou chegar até aos dias de hoje com a qualidade de comunicação que possuímos.
Telemóveis da Segunda Geração
A segunda geração de telemóvel iniciou-se no ano de 1990 e marcou a passagem da informação analógica para informação digital. Graças a este passo, foi possível ter um maior número de ligações simultâneas com a mesma largura de banda, e assim tornou-se possível integrar outros serviços, como o envio de mensagens escritas (SMS), e a transmissão de dados entre fax e modem.
Ainda nesta geração surgiu o 2,5G que assentava essencialmente na transmissão mais rápida de dados (banda larga), surgindo assim a rede GSM por exemplo.
Os telemóveis baseados nesta tecnologia são muito menores e mais leves que os da 1G. Geralmente pesam entre 100 a 200 gramas, tornando-se finalmente dispositivos portáteis, ao ponto de poder usar no bolso ou na camisa. A bateria sofreu também uma grande evolução, ganhou assim mais capacidade e passou a ocupar muito menos espaço.
Telemóveis da Terceira Geração
A tecnologia 3G é a tecnologia que usamos nos dias de hoje e frequentemente associamos à possibilidade de realizar chamadas vídeo e som. No entanto, o princípio fundamental desta tecnologia é mesmo um maior suporte de clientes de voz e dados, essencialmente em áreas urbanas.
A velocidade de transmissão de dados é agora bem mais rápida e impressionante para um dispositivo móvel. Alcançando os 384Kbits/s para sistemas móveis e 2 Megabits/s para sistemas estacionários. Com esta característica é agora possível realizar chamadas de vídeo, navegar na internet, consultar o e-mail; tal como num verdadeiro computador.
O futuro assenta basicamente na informação por streaming de rádio e televisão, isto é, não precisamos sequer de fazer download de determinado conteúdo. Um exemplo de imagem por streaming é a televisão por telemóvel. Esta comunicação é realizada agora a longas distâncias.
Estamos realmente a evoluir tecnologicamente no sentido de nos proporcionar uma melhor qualidade de vida. Mas até que ponto este avanço pode-nos levar? Será que ficaremos dependentes destas tecnologias para “sobreviver”?
Esperemos que digam a vossa opinião!
Sem comentários:
Enviar um comentário